Depois de mais de 200 anos, tanto o Brasil como os Estados Unidos chegaram nesta mesma posição deplorável, de total decadência no conhecimento, pois, enquanto um já teve homens das estirpes de Washington, Jefferson e Madison, o outro, depois da Proclamação da República em 1989, jamais teve, de fato, qualquer desejo de aprimorar a cultura de sua gente em face de suas maiores lideranças, o ditador Getúlio Vargas (1930 a 1945 e 1950 a1954) e, por último, Luiz Inácio Lula da Silva, que assumiu em janeiro de 2003 e já está uma eternidade no poder, sem jamais, terem o preparo necessário para que houvesse a necessária evolução nessa principal demanda de um povo.
As tradicionais Universidades americanas ainda são os alentos para que as expectativas que foram criadas pelos homens geniais citados e, ainda, por Benjamim Flanklin, mostra-nos o atraso em que viveu o Brasil após a vinda dos portugueses, antes e depois que aqui se plantaram na exploração de nossas riquezas minerais sem, contudo, dar em troca qualquer valor no sentido de se ter, à altura, conhecimento na ciência que os brasileiros precisavam e continuam precisando. Os excluídos e os exilados da dignidade sempre ficaram aguardando que corrigissem essa deficiência maior da sociedade.
Só não estamos perdendo de goleada para os EUA porque os atuais eleitores de lá conduziram ao poder o inquieto e bilionário Donald Trump pela segunda vez. O que se sabe é que o maior medo que se convive em um país é com o seu futuro. Ao se desinteressar por valorizar as gigantescas e tradicionais Universidades como Harvard, Colúmbia e outras, muito ao contrário, acredita que, perseguindo imigrantes, está contribuindo com alguma coisa. Verdadeiramente, só demonstra desprezo à ciência e ao conhecimento, mesmo sendo dirigente máximo de uma potência.
Ainda bem que no Brasil a partir de 1808 com D. João VI e seu filho D. Pedro I e, principalmente, nos 50 anos de reinado de D. Pedro II, o país começou a engatinhar quando teve também alguns homens diferenciados como Ruy Barbosa, Joaquin Nabuco, Castro Alves, Machado de Assis e Luiz Gama, que deixaram suas marcas e até hoje ficaram na memória do povo brasileiro da mesma forma que, guardando as devidas proporções, Washington e companhia ficaram para os americanos. Hoje, o que esperar de Trump, Lula e Bolsonaro para o conhecimento e a ciência de um país? A resposta já foi dada pelos próprios, nada!
Pior, por aqui no Rio de Janeiro ainda temos que conviver com as tentativas de retornos de Sérgio Cabral, Pezão e outros das mesmas laias. Não se falando dessas falsas lideranças que surgiram das milícias e das polícias. O mundo, ou melhor, o Estado, virou de cabeça para baixo, simplesmente, porque não se faz homens como antigamente. Já estamos próximos de um novo pleito eleitoral em 2026 e o que temos como última grande notícia política foi a condenação e a prisão do ex-presidente Fernando Collor de Mello que ficou por 30 anos roubando a Petrobras, ou seja, já tinha saído por impeachment, mas, continuou todo esse tempo surrupiando a nação.
Conclui-se com outro fato sem explicação, pois, enquanto um professor de Niterói recebe uma miséria de salário, os do vizinho município de Maricá, percebem rendimentos três vezes maiores mesmo com os royalties entrando nos orçamentos de ambos.
COM AS NOSSAS IMPERFEIÇÕES E RACHADURAS AINDA PODEMOS AR, ITIR E COMPREENDER, POIS, PODEM SER SEMPRE O INÍCIO DE UMA NOVA ETAPA.